Sobre amor. Mas especificamente sobre o quanto consigo sofrer por ele e ainda continuar vivendo.
Sobre perdas. Uma dor tão incontrolável capaz de me deixar deitada no tapete da sala de star durando duas horas.
Sobre euforia. E sua tentativa de fazê-la durar mais do que dois meses.
Sobre o desconhecido e sobre mim. Sobre lágrimas, sobre quase infartos.
Dificilmente escrevo quando estou feliz, não por escolha. Mas porque transfiro isso sorrindo, apenas.
Talvez eu escreva pra salvar alguém, vidas. Provavelmente, a minha.
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