Nem sempre faço as coisas certas, na verdade quase nunca. Sou teimosa e é fato de querer fazer o que eu quiser, de me jogar com impulso, de mergulhar fundo mesmo quando meu ár esta na reserva. As vezes acho isso muito bom, porque não tenho medo de fazer as coisas pensando nas consequências depois. Só que quando elas chegam, o vento bate forte sobre minha janela. E ai que vejo, que devo pensar antes de fazer qualquer coisa, antes de dizer e de hajir. Só que era algo tão forte e uma vontade tão absurda de se complicar, de experimentar o proibido, de matar essa sede. Fico pensando se amanhã eu me deparar com a concequência, e agora nem sinto medo. Me sinto preparada para enfrentar tempestades. Não me arrependo do que faço e tento aproveitar cada segundo de vida que aquele instante tiver.
Era tão complicado e tão simplis de se entregar, era fácil e de alguma forma louco. Na verdade eu ja pensava nisso, mas as possibilidades não estavam tão próximas. Todo o vinho que eu bebi, enxarcou meu coração. Não era como as outras pessoas. Era transprente, e me chamava muito a atenção. Como se eu não tivesse medos e nem correce riscos, como se fosse a minha proteção. Podia ser momentania, mas eu sabia que seria. Era frio e eu ainda estava aquecida, um cheiro bom que estava no ár. Risadas soltas sem qualquer esforço, histórias contadas, escuridão e a lua. Era tão diferente, mas exatamente como eu imaginava. Agora a rua acabou, ficou lá atras e ela não têm estrada de volta. Ficaram para sempre aqueles pensamentos, aquele cheiro e aquele gosto. Amanhã quem sabe, eu receba as respostas das minhas decisoês, mas enquanto isso, vou tentar só seguir em frente, com essa alegria que você deixou em mim. E ser for errado, então pesso que me desculpe.
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